De acordo com Ira Pastor, CEO da Bioquak, os primeiros resultados devem
sair nos primeiros dois ou três meses após o início do projeto, que será
realizado com pacientes que estão clinicamente mortos, mas ainda
ligados à aparelhos.
O executivo também afirma que a empresa está
combinando ferramentas de medicina regenerativa para estimular o sistema
nervoso central dos pacientes, além de outras técnicas.
Estudos que dizem que ainda restam algumas atividades cerebrais e fluxo
sanguíneo após morte cerebral foram a inspiração da companhia para
acreditar que é possível trazer as pessoas de volta à vida — lembrando
que esses indícios não são o bastante para reviver alguém.
O que você acha disso? Ficou espantado? Será The Walking Dead da vida real? Deixe-nos seu comentário.
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