Um
argentino acusado de homicídio aguardava pelo julgamento em prisão
domiciliária na casa da sogra quando, passados dez dias, pediu para ser
transferido para a prisão.
Nélson
Miguel Amaya, acusado de matar o cunhado, Cristian Montesino, aguardava
pelo julgamento em prisão preventiva por não ter antecedentes
criminais, quando a juíza lhe deu a possibilidade de cumprir a medida de
coação em casa.
Uma vez que também residia no Bairro Los Pensamientos na cidade argentina de Trelew, onde teve lugar o crime, Amaya não pôde cumprir a medida de coação na própria casa por ser demasiado perto do local onde residia a irmã, viúva da vítima, que alegou temer por tamanha proximidade.
Amaya optou então pela casa da sogra mas, passados dez dias violou os princípios da prisão domiciliária e dirigiu-se à polícia.
“Prefiro estar aí do que em casa da minha sogra. Quero que me transfiram”, pediu
Uma vez que também residia no Bairro Los Pensamientos na cidade argentina de Trelew, onde teve lugar o crime, Amaya não pôde cumprir a medida de coação na própria casa por ser demasiado perto do local onde residia a irmã, viúva da vítima, que alegou temer por tamanha proximidade.
Amaya optou então pela casa da sogra mas, passados dez dias violou os princípios da prisão domiciliária e dirigiu-se à polícia.
“Prefiro estar aí do que em casa da minha sogra. Quero que me transfiram”, pediu
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