A informação foi revelada por Michel Lazare, chefe da
equipa de técnicos do Fundo citada pela VOA que terminou nesta quinta-feira,
29, uma visita de uma semana a Maputo.
As duas partes já iniciaram a discussão em torno dos termos de referência da auditoria às empresas públicas que contraíram os chamados “empréstimos secretos” no valor de 1,4 mil milhões de dólares e que determinou, em Abril, a suspensão da ajuda do FMI a Moçambique.
A missão recomendou “um aperto da política para salvaguardar a estabilidade macroeconómica” e eligiou “a intenção do banco central de continuar a ajustar a sua política monetária para ajudar a reduzir as pressões inflacionárias”
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